PROFESSORES – A renovação do motociclismo gaúcho - Leonardo Sebben
PROFESSORES – A renovação do motociclismo gaúcho!!
Bate papo com os professores:
Leonardo Sebben – Motocross e Velocross – Caxias do Sul;
Leonardo Lizot – Motocross e Velocross – CT Borilli Racing Tapejara;
Leonardo Limberger – Motocross – Santa Cruz do Sul;
Fabiano N. dos Santos – Motocross e Velocross – Venâncio Aires;
Leandro Fernandez Rad – Motovelocidade e Rally – Caxias do Sul.
A FGM – Federação Gaúcha de Motociclismo, publica um bate papo, com nossos principais instrutores de pilotagem, “Professores”, em atuação aqui no estado do Rio Grande do Sul. Estes professores, tem feito um trabalho de renovação, qualificação e desenvolvimento das atividades do motociclismo gaúcho, dentre elas o motocross, velocross e a motovelocidade.
Vamos iniciar nossa conversa com:
Leonardo Sebben – Motocross e Velocross – Caxias do Sul;
1. Quem é Leonardo Sebben?
Currículo desportivo Leonardo Sebben:
10x campeão regional de motocross, 10x campeão regional de Veloterra, Tri Campeão Gaúcho de Motocross, Campeão Sul Brasileiro de Motocross, Campeão Gaúcho de Motovelocidade.
2. Como é Leonardo Sebben?
Sou um cara alegre e amigo, sou apaixonado pelo esporte e profissional no que faço. Nos vinte e cinco anos como piloto aprendi muito com outros pilotos profissionais, como Massoud Nassar, Jorge Negretti, Eder Antoniazzi e Stefan Everts.
3. Quando iniciou o trabalho com cursos de pilotagem?
Iniciei o trabalho com cursos de pilotagem em 2010 em Marau com um grupo de amigos do Motocross.
4. Porque é importante para gurizada fazer aulas com um profissional?
É fundamental incentivar a gurizada a fazer aulas com um profissional, pois trata-se de um esporte perigoso, que exige a aprendizagem de técnicas e habilidades que auxiliam o aluno a pilotar com mais segurança e consciência do que está fazendo.
5. Qual a melhor idade para começar?
Não existe melhor idade para começar, depende muito do proposito, ou seja, se o desejo é tornar-se um piloto profissional, é claro que quando mais cedo melhor. Hoje tenho alunos na faixa etária de sete à cinquenta e cinco anos.
6. Qual equipamento básico para o início?
Os equipamentos básicos para o início são, capacete, colete, joelheira, botas, óculos, protetor cervical e conjunto (calça, camisa e luva) apropriados para o esporte.
7. Quais as principais técnicas de pilotagem utilizadas, e o trabalho oferecido aos seus alunos?
As principais técnicas que desenvolvo nos cursos são: técnicas de posicionamento, frenagem, salto, largada, traçados, canaletas e domínio da moto. O trabalho que realizo, visa inicialmente o aperfeiçoamento das técnicas de forma segura, para somente depois testa-las na pista. Além disso, faço fotos do início ao fim do curso de cada aluno, afim de registrar a evolução que é possível acontecer já na primeira aula.
8. O que é mais gratificante?
O mais gratificante para mim, é ver a alegria dos alunos ao realizarem as técnicas desenvolvidas no curso, com segurança e rapidez. Também, me realizo, vendo a alegria dos pais dos alunos pequenos, diante da evolução dos mesmos.
9. Como está o cenário estadual (quais categorias mais crescem, quais competições mais promissoras)?
O cenário estadual vem numa crescente, pois observa-se muitas pessoas na busca de profissionais para desenvolver técnicas de pilotagem para ingressar no esporte. Quanto as categorias, acredito que estas mantem um crescimento padrão, neste momento, não parece haver uma categoria que esteja se destacando. As competições mais promissoras, na minha opinião, são o Campeonato Regional de Motocross/Veloterra e o Gaúcho de Motocross/Veloterra.
10. Quais seus pilotos que mais se destacam nas competições atualmente?
Hoje, penso que os pilotos que mais se destacam nas competições são: Claudemir Sandi #17, Mathias Scodro #101, Vicente Nunes #22, Rodrigo Gonçalves #2, Milton Petry #333, Frederico Ullmann #17, Rodrigo Dinon #4, Rafael Valentini #12, entre outros que estão aguardando para ingressar nas competições.
11. Algum caso engraçado?
A situação mais engraçada da minha carreira, foi com seis anos, na minha primeira prova em Caxias do Sul, onde eu liderava a corrida, e parei no meio da prova, para perguntar para o meu pai se estava andando bem. Então ele olhou para mim, e me empurrando de volta para pista disse – volta pra prova guri. Resumo da história, terminei a prova em terceiro lugar.
Federação Gaúcha de Motociclismo | FGM
Jornalista Responsável: Guilherme Augusto MTB 17506/RS
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